quarta-feira, 1 de julho de 2009

O civil


Gente, achei que casar no civil fosse mais fácil, mas é bem mais complicado do que eu havia imaginado. Claro que o nosso caso é bem mais complexo porque eu moro em Brasília, o No em Rio Preto, o casamento será em Dourados e o pastor celebrante, que é tio do No, é de Rio Preto. É um tal de pega certidão daqui, publica edital ali, manda estatuto da igreja pra lá, habilita celebrante acolá... Nem vou tentar explicar... Ainda bem que o No está tomando a frente disso.

Difícil também foi encontrar minha certidão de nascimento original (a cópia não servia). Revirei o apartamento inteiro e não encontrei. Ainda bem que meu pai perguntou: "será que não está junto com a sua carteira de trabalho?" Respondi: "claro que não, pai." Não é que a danada estava lá mesmo! Não sei como foi parar ali.

De posse de todos os documentos originais (certidão de nascimento, RG e CPF) e comprovamente de residência, demos entrada no processo de habilitação no cartório de registro civil de Rio Preto. Com a emissão da certidão de habilitação (nem me lembro se o nome é esse mesmo), que leva uns 40 dias para ficar pronta, poderemos nos casar em qualquer lugar do Brasil.

Decidimos, então, fazer o religioso com efeito civil durante a cerimônia em Dourados mesmo. Assim, economizamos com mais fotos, músicos, almoço, novas roupas e deslocamentos da família que seriam necessários caso o civil fosse em Rio Preto.

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