segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Promoção da GOL


Gente, a GOL está com uma promoção muito boa para a data do casamento (saindo dia 30/10 e voltando dia 01/11). Vejam só:

Brasília - Campo Grande: R$ 199,00
São Paulo - Campo Grande: R$ 111,00
Rio de Janeiro - Campo Grande: R$ 155,00

Não percam tempo! www.voegol.com.br

2 months to go!

Vejam só o que eu encontrei durante a mudança:

Nossa primeira foto juntos! Que carinhas de babies!


Voltando para o presente, agora faltam apenas 2 meses para o casório!

Tá chegando a hora... Todos preparados???

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Que tipo de noiva sou eu?

Será que alguém acerta qual dessas noivinhas sou eu?

Será que vocês me conhecem bem?

Tá fácil, fácil...



Amei esse negócio de simuladores...

Traje do noivo

Falando um pouco do noivo...

Noivo é tudo meio perdido, né? Se a gente deixar por conta deles, eles só iriam pensar na roupa do casamento 1 mês antes e olha lá.

Mas com um jeitinho todo especial, eles acabam pegando no tranco. Depois do empurrãozinho, até que o No foi super rápido para definir o traje dele.

Graças a Deus, ele tem bom gosto e preferiu usar um terno clássico àqueles casacas estranhas em cores pavorosas para o noivo como o azul marinho, o branco, o marrom (nada contra essas cores) ou cor de burro quando foge. Um horror! Mas é opinião pessoal!

Com a cor e o estilo do traje definidos, partimos para o shopping à procura de um bom terno. Até que o No teve paciência e entrou em quase todas as lojas de roupas masculinas, mas o pobre não encontrou nada como ele queria.

Foi só eu mostrar, numa das minhas muitas revistas de noivas, uma foto de um terno lindo do Ricardo Almeida para ele se decidir. Voltamos às lojas à caça daquele terno. Claro que não achamos nada em Rio Preto.

Mas o destino se encarregou de nos levar até o ateliê do Nilson, um alfaiate que já havia trabalhado para o Ricardo Almeida. Daí foi só escolher o tecido e mandar fazer o terno como ele queria.

Ainda não vi o terno. Também não quero ver. Tá certo que o No também não deixa. Quero mesmo que seja surpresa.

Tenho certeza de que ele vai estar lindo lá no altar!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Precisa mesmo de arranjo no cabelo???

Num ataque de surto peruesco (aqueles que toda noiva tem quando bate aquele medo de ficar parecendo uma simples plebéia no seu dia de princesa), pensei em usar um pente delicado e precioso na cabeça.

Só que com toda minha frescura, qualquer arranjo não servia. Não iria usar qualquer badulaque de pedrinhas da 25 de março no dia do meu casamento, né? Precisava de um arranjo à altura dos brincos e do vestido. Uma joia em ouro branco e brilhantes, claro.

Como comprar ou mandar fazer estavam fora de questão, resolvi dar uma pesquisada nos arranjos de noiva para aluguel. Fui até a Talento Jóias (www.talentojoias.com.br) fazer um orçamento e quase cai de costas com os preços do 2º aluguel, que giravam em torno de R$ 4 mil. Isso que tinha mais zircônia do que brilhante nas peças.

Lógico que minha ideia megalomaníaca foi sumariamente abortada...

Daí voltei ao meu plano original: como meu vestido é da espanhola Pronovias, sou neta de espanhóis e amo a Espanha, pensei em fazer um penteado com flores de tecido à la dançarina de flamenco. Mas como essa ideia já está ficando meio batida, confesso que desanimei um pouco.

Sinceramente, hoje estou pensando em não usar nenhum arranjo no cabelo para a cerimônia religiosa, assim como fez a Juliana Paes. Acho que só o véu e um penteado poderoso já são suficientes para a cabeça de uma única noiva. Fica simples, delicado e chique! Não quero correr o risco de ficar parecendo uma árvore de natal ambulante no dia do meu casamento.

Mas não decidi nada ainda. Se vou usar ou não algum arranjo, vai depender do meu penteado, que ainda não está definido, e da minha próxima conversa com o César, meu cabeleireiro. Deu para perceber que nesse quesito tudo ainda está meio nebuloso, né?

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Freud explica...

Ontem à noite, assistindo ao episódio do 2º casamento da Charlotte em "Sex and the City", finalmente consegui decifrar de onde vinha minha nóia com a festa de casamento perfeita.

Para mim, assim como para a Charlotte, tudo deveria ser perfeito no dia do casamento porque inconscientemente nós acreditávamos que, se tudo saísse como o planejado no primeiro e grande dia, nossas vidas de casadas também seriam exatamente como havíamos sonhado.

Daí aquele empenho frenético em organizar a festa perfeita e deixar todos perfeitos em seus papéis de noiva, noivo, pais dos noivos, damas, padrinhos, convidados, fornecedores, etc.

Meu subconsciente me fazia acreditar que se eu não conseguisse fazer com que esse único dia de nossas vidas fosse perfeito, nosso casamento poderia fracassar.

Descobri, então, que essa busca pelo casamento perfeito não tinha nada a ver com um antigo sonho de menina, mas com um medo escondido dentro de mim, bem lá no fundo, de tudo começar a dar errado depois. Eu precisava fazer tudo certo sempre para não correr o risco de nada dar errado nunca. Total nóia de noiva!

Ter uma festa de casamento perfeita não significa que o casamento será um sucesso. Assim como se alguma coisa não sair conforme o planejado durante os preparativos ou no dia, também não significa que o casamento estará fadado ao fracasso.

Racionalmente isso pode parecer óbvio, mas para o subconsciente dessa noiva neurótica aqui não era não. Já falei aqui que noiva perde um pouco do juízo, né? E quem nunca perdeu que atire a primeira pedra.

Agora relaxei porque sei que, assim como no dia do casamento, em nossa vida conjugal haverá problemas e que nem tudo sairá como planejamos. Não dá para ter tudo sempre planejado porque a vida sempre apronta das suas.

Tendo isso em mente, os inconvenientes serão bem-vindos todos os dias de nossas vidas porque nos darão força para, juntos, enfrentá-los e para ficarmos cada vez mais unidos.

Nossa história de amor não vai começar em 31 de outubro de 2009. Ela já começou a ser escrita há mais de 10 anos e nada pode estragar esse amor.

Voltando ao episódio de "Sex and the city", quando tudo parecia dar errado no dia do casamento da Charlotte, sua amiga Carrie, num momento de filosofia barata, disse : "the worse the wedding, the better the marriage". Pensando bem, se um casal sobreviver a uma festa de casamento atrapalhada, sobreviverá a qualquer problema...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Minhas damas adultas


Quem me conhece bem, sabe que sou meio americanizada. Em se tratando de casamento, sou fã da tradição americana do "engagement ring" ou anel de noivado, do "rehearsal dinner" ou jantar de ensaio e das "bridesmaids" ou melhores amigas da noiva.

Lógico, então, que não podia deixar de importar uma dessas tradições super bacanas para o meu casamento. Para mim, a figura da "bridemaid" não podia faltar de jeito nenhum para abrilhantar nossa cerimônia.

Convidei minha única irmã e minha grande amiga Carol, que acompanharam de perto todas as fases da nossa linda história de amor, para "take over", oops assumirem (desculpem o americanismo), essas posições de honra no meu cortejo.


Na igreja, a entrada delas acontecerá antes da minha para anunciar que estou chegando. Elas vão entrar ao som de uma música própria, cada uma carregando um buquê, e vão ficar lá no altar durante toda a cerimônia.

Além do mais, vai ser super divertido porque elas vão passar as horas que antecedem o casamento se arrumando comigo no hotel. Nada melhor do que ter as amigas por perto nessa hora, né? Vai que surge uma dúvida sobre a cor do batom?

Como elas são pessoas muito especiais para mim, não queria de jeito nenhum que elas tivessem de usar o mesmo vestido durante toda a festa, feito dois vasos, como acontece nos Estados Unidos. Quem é mulher entende como essa falta de exclusividade é chata e constrangedora. Isso sem falar que a padronização da roupa não respeita o corpo nem a cor da pele de cada uma.

Por isso, dei uma abrasileirada no costume, propondo que elas usassem vestidos de modelos diferentes e em cores diferentes também.

Cada uma pôde escolher o modelo que preferia com uma "liberdade assistida", como diz minha irmã. Para garantir harmônia entre os dois modelos, pedi que elas escolhessem o vestido que mais gostavam dentre os que eu havia pré-selecionado. E, juntas, saimos para escolher o tecido e a cor dos vestidos.

Quanto às cores, optamos pelo lilás e pelo uva, que fazem uma combinação ton sur ton super bonita e dentro da paleta de cores do casamento.

P.S. Queridas madrinhas, como os vestidos das damas já são lilás e uva, gostaria de pedir a vocês que, por favor, evitassem usar essas cores para não serem confundidas com as elas no altar, tá?